Brasília - Uma busca divulgada hoje pelo Instituto de Busca Econômica Aplicada (Ipea) mostra que o perfil da mulher que trabalha como empregada doméstica está envelhecendo. Ferramenta De Planejamento Na Geração De Professores , uma das hipóteses pra esclarecer essa alteração é o crescente aumento da escolaridade das mulheres adolescentes que, com superior qualificação, sentem-se capazes de buscar novas possibilidades de implantação no mercado de trabalho. “É possível 47 Concursos Públicos Oferecem Salários De Até R$ 33,7 1000 , dado o modo de envelhecimento populacional e o surgimento de recentes promessa ocupacionais para as adolescentes trabalhadores, o serviço doméstico, da maneira como conhecemos hoje, tende a cortar-se drasticamente”, cita o documento.
O nível de escolaridade das trabalhadoras domésticas saltou de uma média de 4,sete anos de estudo, em 1999, pra 6,um anos em 2009. É um acrescentamento médio de 1,4 ano de estudo em uma década. Também, as trabalhadoras domésticas negras apresentaram média de escolaridade menor (6 anos) que as brancas (6,quatro anos).
Se bem que proibido pelo Decreto 6.481, de 2008, que regulamenta a Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalhão (OIT), a mão de obra infantil ainda é uma permanente no setor. Cerca de 340 mil criancinhas e jovens de dez a dezessete anos estavam ocupadas no serviço doméstico em 2009, o que representava 5% do total de trabalhadoras declaradas naquele ano.
Igualdade Salarial Entre Homens E Mulheres , ressalta o Ipea, foi a queda contínua pela presença do trabalho infantil. Em 1999, eram em torno de 490 1000 adolescentes ocupadas em emprego doméstico, ou seja, 9,7% do total. Em 2009, uma parcela de 2,7% das trabalhadoras domésticas residiam no mesmo domicílio em que trabalhavam, ou melhor, em torno de 181,4 mil mulheres.
O mais alto índice foi verificado no Nordeste, onde 5,3% das trabalhadoras moravam no local de trabalho. Em 1999, não obstante, parcela de 9% das trabalhadoras domésticas residia no domicílio onde trabalhavam (17,9% no Nordeste). As trabalhadoras domésticas que moram no mesmo ambiente de trabalho têm a superior carga de trabalho semanal: 75 horas, unindo tempo gasto em atividades prestadas aos empregadores e em afazeres domésticos próprios. O Ipea verificou, assim como, uma queda na proporção de trabalhadoras que prestavam serviços em somente um domicílio.
O acrescento da presença de diaristas revela fatores positivos e negativos, ressalta o Ipea. Por Dentro De Um Colégio Interno No Exterior , representa uma tendência de maior profissionalização do emprego doméstico, com pequeno circunstância de exploração em conexão à jornada e com superior autonomia financeira. Por outro lado, as diaristas sofrem com menor perspectiva de serem formalizadas. A posse de carteira assinada ainda é um privilégio para pequena parcela das trabalhadoras domésticas. Em 2009, o grau de formalização era de 26,3% no setor, ante 69,9% na média das trabalhadoras ocupadas em outros setores. Entre as trabalhadoras domésticas negras, o grau de formalização era de só 24,6% em 2009, frente 29,3% entre as brancas.
No Sul, a taxa média de formalização verificada foi de 32%; alcançando 33% no Sudeste; no entanto caindo a 13,8% no Nordeste. A associação a sindicatos e a atuação política por intermédio de corporações de categoria envolvia somente 2% das trabalhadoras domésticas em 2009 (133,sete 1000 mulheres), ante 18% da média dos trabalhadores brasileiros. O índice, todavia, melhorou em relação a 1999, quando atingia somente 0,89% das trabalhadoras domésticas. Entre os homens que realizavam serviço doméstico em 2009, 4,1% eram filiados a sindicatos.